Nunca a humanidade viveu tanto como agora. Nunca tivemos tanta informação a circular por aí, nunca tivemos tanta facilidade de contacto à velocidade instantânea, duas coisas que nos permitem fazer mais coisas e melhor.
Vivemos mais, fazemos mais, mais rapidamente. Corremos mais para fazer ainda mais, temos mais tempo porque tudo se faz mais depressa e nunca tivemos tão pouco tempo para nada.
É qualquer coisa deste género, um enorme paradoxo de (in)temporal.
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