Caminha pela praia ao entardecer.
O sol punha-se, por cima do mar. Sentia a fina areia por baixo dos seus pés descalços, as ondas rugiam serenamente. Sempre lhe tinha sentido este efeito de calma, o mar. O cheiro, o sabor, o rugido. Em breve se acenderiam estrelas no firmamento e sentiria de novo quem era de verdade, de onde vinha, para onde ia.
Já se ia levantando uma brisa mais fresca. Então, tropeçou e ficou esparramada no chão.
(assim não dá pa se ter sentimento poético-filosóficos!)
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