Desde o primeiro GPS que tive (que se chamava Gabriela Paulinha dos Santos) e que morreu nova (o Deus dos GPS's que a tenha, coitada) que efectivamente me tornei um pouco dependente do dito aparelho. Tanto em viagens compridas como em descobrir ruelas e ruínhas aconselhadas por alguém ou alguma publicação real ou virtual.
Dá-me mais jeito não ter que pensar. Vá. Acho que basicamente é isso, não ter que pensar, não ter que planear, não ter que procurar informação num sítio para o usar no outro sítio e guardá-la na memória durante esse espaço de tempo até que a sua utilidade expire de prazo. Pronto, dá-me mais jeito ser preguiçosa, no fundo.
Apesar de reconhecer a utilidade dos GPS's, acho que há com certeza muito espaço para evolução. Assim do estilo, um GPS-amigo, que faça conversa, jogue a jogos, introduza novos pedacinhos de conhecimento cultural / trivial e não me grite "vire à direita" como se mandasse em mim.
Assim, uma coisa mais social... "È aqui à direita pah", seguido de um "aqui, aqui, aqui!" e depois um "jááááá t'enganaste outra vez" parece-me que era um conjunto de frases que ouviria bastante.
se calhar não é assim grande ideia, não.
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