segunda-feira, dezembro 06, 2010

Olá, teste, um dois, um, dois, som!!

Caros leitores do excelentíssimo blog Tapar Where,

Depois de várias investidas, disfarçadas de dicas e inuendos, a autora do blog - Exma. Sr.ª Taparuere - encurralada que se sentiu decidiu-se finalmente pelo suicídio literário e "convidou-me" a botar faladura no seu blog!!
A princípio fui invadida por uma felicidade imensa que, 5 segundos passados, foi substituída pela inigualável e sempre inoportuna sensação de pânico!
Para quem não sabe, esta sensação de pânico não escolhe idades, raças ou sexos atacando sem piedade todos aqueles que são colocados sob as encadeantes e assustadoras luzes da ribalta - ainda que neste caso seja somente para dizer disparates num blog...
Desengane-se quem pensa que se está, neste caso, perante uma qualquer sensação de pânico tal como aquela que dá a um traseunte que, absorvido pelos seus pensamentos, passa por um portão de ferro de onde salta um rotweiler que tenta - felizmente sem sucesso! - atacar quem passa; neste caso, o traseunte experiencia apenas uma descarga de adrelina fulminante que pode, na pior das hipóteses, dar origem a um gritinho histérico, que será tanto mais embaraçoso quanto maior for o número de pessoas presentes no local onde se dá o acontecimento!
Não! A sensação de pânico de que vos falo constitui a modalidade mais agressiva de todas as sensações de pânico porque contém em si um encadear de sintomas, maioritariamente fisícos que levam sempre e invariávelmente ao mesmo triste desfecho!
Começa por se sentir uma vontade de rir incontrolável que é imediatamente seguida por suores frios e quentes que atacam de forma intermitente todos os poros do corpo, denotando-se uma maior incidência na zona lombar e nas palmas das mãos. Tais sintomas, já de si desagradáveis, são acompanhados de um tremor incontrolável que faz toldar o raciocínio da mente mais preparada! O fenómeno continua o seu percurso, desta leva passando para o interior do corpo atacado - nomeadamente para o seu intestino grosso - onde atinge o seu climax no já costumeiro mas mesmo assim inadvertido cocó nervoso!
Na minha primeira entrada no Tapar Where não podia deixar de partilhar aquilo que me vai na alma (ou algures no interior do meu corpo)!
Hostilidades abertas, aqui vos deixo com a promessa de que mais disparates virão...

Cumprimentos a todos


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