quarta-feira, agosto 25, 2010

involução

23h45.

3 "miúdas" meio graúdas. Bebemos vinho de (re)nome. Sabemos as gafes que se deram no trabalho - o que não significa que se evitem todas, mas significa que já sabemos quando as demos - à posteriori, redundantemente, claro!

Encomendamos (e pagamos) sushi do bom. E entretemo-nos em conversas daquelas que trazem fios agarrados e tentam deslindar conceitos que não existem, como a verdade última por detrás das verdades aparentes.

Efectivamente, o mundo (o nosso mundo) evolui. Anda, para um lado qualquer, acresce factores e factos e considerações. E daqueles inesperados.

A luta (interior) é mais ou menos a mesma (acho, pelas histórias... mas elas também são condicionadas pela perspectiva em que no momento são contadas, ainda que sejam as mesmas).

Isto é um dado adquirido para quem está "aqui" mas é uma inovação (historicamente/sociologicamente escrevendo - ou falando).

Bolas, lá estou eu outra vez com os parentesis e as divagações que não ajudam em nada mas que por alguma razão considero importante. E não vou tentar descobrir neste texto porque é que considero importante, que é para me conter.

Ou seja... há aqui um bom insight que eu sei qual é mas não me apetece continuar a escreve-lo. implica outro género de amadurecimentos, e nem toda a fruta madura é a melhor. a gente sabe o que acontece à fruta madura, n sabemos? pois.

2 comentários:

Silent Man disse...

Fruta madura apodrece e cai... Ou isso ou fica dependurada, assim a modos que com um ar de quem foi à máquina de secar durante demasiado tempo!

É preferível mantê-la fresca e saudável, pronta a comer!

Kiss kiss

Anónimo disse...

quanta philosophia!... beijinhos
D.