tem que se lhe diga. Ora pois, ontem em correrias atrás da sinhora dótôra prufessóra ministra da educação (quem? a do cabelo esgroviado!) perdi completamente a loção do tempo. Foi de manhã mas aquilo foi um instantezinho. Se calhar porque fomos pôr a "primeira pedra" em obras já construídas.
"Veja lá que vem cá a ministra para pôr a primeira pedra no futuro museu."
"Òh senhor dótôr, mas o museu tá construído! Só precisa assim dumas remodelaçõezinhas. Não é no antigo hospital?"
"Oh bolas... poizé... nã faz mal, a ministra vem na mesma pôr a primeira pedra porque isso dá destaque e é importante e assim é que se fazem as coisas".
"Mas atão... como é que ela põe a primeira pedra?"
"Faça um buraco numa parede e ela depois enfia a primeira pedra nesse buraco. Tá resolvido".
E assim foi. Eu estive lá. A fazer de fotógrafa. Não é difícil, em 90 fotografias uma ou duas talvez possam ser aproveitadas.
Continuando, achava eu que a hipótese de vir a ser jornalista de imprensa estava fora do fogão, que era um assunto que estava morto e emperrado... mas afinal isto até é giro. E divertido. E a minha chefa é 5 estrelas. Parece que depois da tempestade do curso (que ainda não acabou) começa a vir a poupança. Esperança. A frança. (Se eu continuar assim vou ganhar o prémio de mais piadinhas secas numa só linha).
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