Este post é única e exclusivamente para vos dar conta da minha vida a dois (com o cão).
Poder-se-ia pensar que adoptar um cão dum canil é algo problemático, que não vem educados, que estragam e estão sempre excitadissimos e só querem brincadeira. Pois bem, para toda a gente que estiver a pensar nisso lamento informar que estão completamente enganados.
O meu cão é um animal completamente dócil e sossegado. Eu andava mentalizada que tinha que o educar mas a verdade é que ainda não tive que ralhar com ele nenhuma vez. Ainda não me roeu nada, não faz as suas necessidades em casa e quando estamos fica deitadinho e xugadito. De vez em quando suspira, às vezes levanta-se para pedir festinhas e volta-se a deitar (ou volta a deitar-se?).
Estou parva com ele, é muito melhor do que as melhores expectativas que eu tinha. E super orgulhosa porque ao fim do segundo dia comigo pude soltá-lo (longe dos carros) e ele nunca fugiu e vem quando o chamo. A sério.
Acho que o meu cão já me adoptou como dona também. :D
Já fomos, já deixamos de ser, talvez estejamos de volta. Poderá ser o regresso do mito. O mito que nunca o foi.
terça-feira, maio 31, 2005
domingo, maio 29, 2005
adoptei um cão.
Chama-se Nogui e é esse aí da foto. Durante dois anos pensei no assunto, amadureci-o, repensei-o e tudituditudi e ontem decidi-me mesmo e fui buscá-lo.
Nesses dois anos de amadurecimento de ideias em que tentei analisar se tinha condições e responsabilidade para ter um cão "idealizei" aquele que seria o cão ideal para mim. Fui então em direcção à união zoolófila para ir buscar um cão rafeiro (porque são mais inteligentes e resistentes às doenças), um cão pequeno e de pêlo curto (para o ter no meu apartamento em lisboa), que tivesse sido apanhado da rua (que são normalmente mais agradecidos e mais fiéis) e que tivesse pelo menos dois anos de idade para não me destruir a casa.
Voltei então com o Nogui. É um podengo e não rafeiro, é de porte médio em vez de pequeno, tem pêlo comprido em vez de curto, em vez de ter sido um cão apanhado da rua era de uma velha que se fartou... tem dois anos. Vá lá.
Eu já escolhi o meu cão, agora estou à espera que ele me escolha a mim como dona. Para já estamo-nos a dar lindamente... o cão é xugadito dentro de casa, faz as necessidades na rua (tirando um só cócó... em dois dias um cócó, assim pensado parece pior do que "desde que o tenho só um cócó")... e prontos. Estamo-nos a habituar.
http://uz.edupt.com/index.php?option=content&task=view&id=125&Itemid=127 O meu cão é um cão famoso e eu não sabia.
sexta-feira, maio 27, 2005
teorias!...
Consta por aí que talvez a causa das ondas sejam as baleias com gases. Pode ser. Acho um fenómeno interessante a ondulação.
Em contrapartida ela nem sempre é agradável. Estão a ver aqueles dias com mar agitado, muito agitado, que tornam a entrada na àgua uma autêntica tortura (especialmente para as pessoas friorentas como eu?). Pois bem, aceito voluntários numa missão de prevenção para esses dias. O plano é o seguinte, colar cartazes na costa dizendo "Por favor, não alimente as baleias com feijoada".
Este fenómeno gástrico das baleias tem ainda mais implicações quando está lua cheia. Suponho que uma distribuição de máscaras também não seria mal pensado. Claro que para isto tudo será preciso pedir subsídios e patrocínios. Será que o governo estará interessado em acabar com a ondulação excessiva? Devia.
Implicações: Demora no tráfego marítimo, risco para bens e pessoas transportados. A entrada no Tejo torna-se aqui problemática tendo em conta os inúmeros baixios imprevisíveis para todo o barqueiro da zona que tenha menos que 50 anos de experiência. Ora já se sabe que com a ondulação a coisa fica mais instável e os baixios andam para ali a passear de um lado para o outro.
Presumo haver também as mais variadas empresas, nacionais e multi-nacionais, que também estariam interessadas neste projecto.
Benefícios: concentração, estabilidade, segurança.... os barcos calmos que passam devagar ao sabor do vento em vez de os barcos descontrolados (porque nem sempre a aragem anal tem o mesmo emissor nem a mesma direcção)... sei lá, um sem número de benefícios se não derem feijoada às baleias.
Claro que há coisas que se perdem também... algumas boas. Tenho algumas em mente que não vou explorar, mas posso contar desde já com os surfistas como a favor da alimentação crustácea com feijoada.
Bom, na verdade eu não sei de que lado estou. Se calhar vou ali ao tejo atirar uma marmita desse néctar nacionalista.
(Se isto não fizer sentido, comam feijoada e caguem no assunto. Não literalmente, claro, a menos que tenham muito pouco amor ao vosso computador.)
Em contrapartida ela nem sempre é agradável. Estão a ver aqueles dias com mar agitado, muito agitado, que tornam a entrada na àgua uma autêntica tortura (especialmente para as pessoas friorentas como eu?). Pois bem, aceito voluntários numa missão de prevenção para esses dias. O plano é o seguinte, colar cartazes na costa dizendo "Por favor, não alimente as baleias com feijoada".
Este fenómeno gástrico das baleias tem ainda mais implicações quando está lua cheia. Suponho que uma distribuição de máscaras também não seria mal pensado. Claro que para isto tudo será preciso pedir subsídios e patrocínios. Será que o governo estará interessado em acabar com a ondulação excessiva? Devia.
Implicações: Demora no tráfego marítimo, risco para bens e pessoas transportados. A entrada no Tejo torna-se aqui problemática tendo em conta os inúmeros baixios imprevisíveis para todo o barqueiro da zona que tenha menos que 50 anos de experiência. Ora já se sabe que com a ondulação a coisa fica mais instável e os baixios andam para ali a passear de um lado para o outro.
Presumo haver também as mais variadas empresas, nacionais e multi-nacionais, que também estariam interessadas neste projecto.
Benefícios: concentração, estabilidade, segurança.... os barcos calmos que passam devagar ao sabor do vento em vez de os barcos descontrolados (porque nem sempre a aragem anal tem o mesmo emissor nem a mesma direcção)... sei lá, um sem número de benefícios se não derem feijoada às baleias.
Claro que há coisas que se perdem também... algumas boas. Tenho algumas em mente que não vou explorar, mas posso contar desde já com os surfistas como a favor da alimentação crustácea com feijoada.
Bom, na verdade eu não sei de que lado estou. Se calhar vou ali ao tejo atirar uma marmita desse néctar nacionalista.
(Se isto não fizer sentido, comam feijoada e caguem no assunto. Não literalmente, claro, a menos que tenham muito pouco amor ao vosso computador.)
quinta-feira, maio 26, 2005
Que tipo de “blogger” és?
(clicar para ver maior. Sorry estar em Inglês, mas parece que agora é moda por aqui, não é =P)
Não me consegui identificar com apenas um, talvez porque escrevo para blogs completamente diferentes um dos outros e porque sou um pouco "de luas".
Mas e vocês?
terça-feira, maio 24, 2005
E pronto, é assim.
Uma pessoa simpatiza com outra de outro blog, tipo, tenta ser simpática e mais não sei o quê e quando menos espera, zumba! Toma lá de um questionário do foro íntimo e pessoal e agora desbobina lá a tua privacidade toda que se não responderes até parece mal! E claro, para quê facilitar as coisas? Manda-se logo um questionário em inglês!! Tipo pronto, a personagem tem lá as manias das inglesisses, tudo bem... lá fui saltitante cavaleira andante ao blog de origem mas a sorte não me sorriu e a coisa ja descende de outras inglesisses tamanhas portanto há que me aguentar com isto. (Just kidding).
1. Total number of books I've owned: Ora bem, esta parece-me ser uma pergunta acerca do número de livros que eu já tive... mas não deve ser... parece-me uma pergunta um bocado estranha... há de facto alguém que consiga contar os livros que já teve?? Sei lá, umas quantas prateleiras... mais uns armários... mais umas prateleiras e outros armários... entre a minha casa cá e a casa de lá diria que... hum... mais a sala grande lá de baixo.... pois. Agora que penso nisso acho que livros é mesmo o objecto que tenho em maior número. Mais do que cuecas e meias até.
2. Last book I bought: Eu devia saber... Principessa, acho que foi contigo na Fnac, não foi? Não me lembro qual foi. Entretanto fiz anos e já não preciso de comprar livros tão depressa ehehe. Princi, se te lembrares avisa. De resto as minhas economias têm sofrido um potente escoamente para a PSP. Não me lembro, é triste mas é verdade.
3. Last book I read: Um copo de cólera de Raduan Nassar. Apesar de ter sido aconselhado por alguém de confiança, crédito e mérito, não amei.
4. Five books that mean a lot to me: Só 5... hum... deixa ver... "Presságio de Fogo", Marion B. Zimmer. O meu primeiro livro a sério ainda na infância. Convenhamos que na parte em que violaram Cassandra e a filha de 5 anos me fez alguma impressão... "Horto do incêndio" Al Berto. Mas quase tudo dele também. Tirando os poemas em francês. Ainda percebo menos de francês do que inglês. Depois, descobertas mais recentes, "O aleph", cujo nome do autor neste preciso momento não me lembro. Pura estupidez. "Uma agulha no palheiro" cujo nome também não me lembro e "Sputnik, meu amor" de Haruki Murakami. Ainda bem que só me lembro do nome mais díficil de decorar. Gosto destes caprichos da minha memória. E isto porque ando a tomar suplementos...
5. Now tag 5 people: Principessa, Cetim Branco, QED, Albatroz e Garfanho.
Se alguma destas 5 people taged tiver reclamações a fazer, por favor dirija-se directamente à culpada, Mariana. (Ah poizé, não achaste que eu ia arcar com as culpas e lamentações e desaforos sozinha né??) ;p
1. Total number of books I've owned: Ora bem, esta parece-me ser uma pergunta acerca do número de livros que eu já tive... mas não deve ser... parece-me uma pergunta um bocado estranha... há de facto alguém que consiga contar os livros que já teve?? Sei lá, umas quantas prateleiras... mais uns armários... mais umas prateleiras e outros armários... entre a minha casa cá e a casa de lá diria que... hum... mais a sala grande lá de baixo.... pois. Agora que penso nisso acho que livros é mesmo o objecto que tenho em maior número. Mais do que cuecas e meias até.
2. Last book I bought: Eu devia saber... Principessa, acho que foi contigo na Fnac, não foi? Não me lembro qual foi. Entretanto fiz anos e já não preciso de comprar livros tão depressa ehehe. Princi, se te lembrares avisa. De resto as minhas economias têm sofrido um potente escoamente para a PSP. Não me lembro, é triste mas é verdade.
3. Last book I read: Um copo de cólera de Raduan Nassar. Apesar de ter sido aconselhado por alguém de confiança, crédito e mérito, não amei.
4. Five books that mean a lot to me: Só 5... hum... deixa ver... "Presságio de Fogo", Marion B. Zimmer. O meu primeiro livro a sério ainda na infância. Convenhamos que na parte em que violaram Cassandra e a filha de 5 anos me fez alguma impressão... "Horto do incêndio" Al Berto. Mas quase tudo dele também. Tirando os poemas em francês. Ainda percebo menos de francês do que inglês. Depois, descobertas mais recentes, "O aleph", cujo nome do autor neste preciso momento não me lembro. Pura estupidez. "Uma agulha no palheiro" cujo nome também não me lembro e "Sputnik, meu amor" de Haruki Murakami. Ainda bem que só me lembro do nome mais díficil de decorar. Gosto destes caprichos da minha memória. E isto porque ando a tomar suplementos...
5. Now tag 5 people: Principessa, Cetim Branco, QED, Albatroz e Garfanho.
Se alguma destas 5 people taged tiver reclamações a fazer, por favor dirija-se directamente à culpada, Mariana. (Ah poizé, não achaste que eu ia arcar com as culpas e lamentações e desaforos sozinha né??) ;p
segunda-feira, maio 23, 2005
Acordem para a vida!!!
Sim é verdade que o Benfica é campeão: ALéee!!! É verdade que estamos quase de férias....mas será verdade que estamos numa época que corre mesmo tudo bem?
Ora pensem lá nisto: Verão, Calor, Hormonas (logo melhor sexo), Homens meio despidos que vale bem a pena parar na rua para observar melhor, agora vejam o outro lado. Professores cada vez mais irritadiços, cada vez mais trabalhos pois está mesmo quase quase a acabar, exames à porta, a constante necessidade de fazer depilação em sitios que no inverno não ligamos muito, cortar cabelo (pontas maléficas secas e outras cenitas estúpidas que temos de levar em conta, pois podemos parar para ver os homens, mas também temos de ser alguma coisa de bem bom para iniciar uma conversa), pais preocupados com certas viagens nocturnas, imperiais ao fim da tarde que apenas contribuem para que a nossa barriga, que já não é pequena, aumente mais um pouco, e aquela porcaria, e pensem bem se isto não é o pior aspecto que acompanha a chegada do Verão, a cor da nossa pele, tem tal tonalidade que ofusca tudo e todos, e para ajudar à festa o nosso bikini é de uma cor absolutamente berrante que só por acaso F*d* o esquema todo!
Não consigo gostar do Verão, afinal de contas, quando os homens tiram as suas vestes invernais mostram-nos coisas que nós podemos bem passar sem as ver, engordamos quando queremos emagrecer, procuramos sempre estar de olho em quem está visivelmente mais bronzeado que nós, temos de passar 15 dias obrigatórios com os papás, se não não há dinheiro para ninguém durante o resto do verão, para quem trabalha nem vou começar, porque é deveras fatídico.
DEUS porque inventaste tu esta coisa agressiva???? Verão??? Nem pensar!
Logo pela manhã chegar
ao carro e encontrar um papelinho branco no vidro. Podia ser uma carta de um admirador secreto, podia ser até publicidade sei lá, podia ser um aviao de papel libertado pelas inocentes mãos de uma doce criancinha pouco atenta à palavra poluição, umas cábulas perdidas (não minhas porque até para isso sou demasiado preguiçosa) que o vento houvesse trazido... mas não. Claro que tinha que ser uma multa. A segunda este mês sem contar com o facto de o carro ter sido também rebocado este mês. As moedinhas contadas na palma da mão, dizem que há para aí crise mas não me culpem a mim por falta de sensibilidade, afinal até ando a ajudar o governo a encher os bolsos... bem à custa dos meus. E dos meus pais porque para esta já não poupanças que lhe cheguem.
Bom, resto de dia normal, patati patata, perder nos matrecos (o que já não vai sendo normal) engolir em seco, patati patata, aulas acabando mais cedo! Yupi... bem, não por iniciativa dos professores, só pela minha mas não interessa ao caso, aulas acabando mais cedo, buga bora pa caselas (casa minha, não zona de lisboa) e eis senão que me demoro dez minutos a tentar abrir o carro. So me faltava mais esta, o comando avariado penso eu tristemente. Mas não, eis senão que a chave também não roda!! Estava eu quase a partir a chave de tanta força quando decido parar, respirar fundo, ir para o carro certo e voltar para casa.
Conversinha para aqui, conversinha para ali com um amigo que se suspeita que esteja com uma hérnia discal.. chato isso mas ele já me disse que não há grande crise. Se for operado vai aproveitar para mandar tirar a coluna velha e mandar pôr uma nova. Agora está é indeciso entre mandar pôr uma de titânio, leve, resistente e que não enferruja ou uma de silicone, leve, confortável e inquebrável.
A procissão ainda vai no adro mas já cheira a férias por todo o lado... ai ai...
Bom, resto de dia normal, patati patata, perder nos matrecos (o que já não vai sendo normal) engolir em seco, patati patata, aulas acabando mais cedo! Yupi... bem, não por iniciativa dos professores, só pela minha mas não interessa ao caso, aulas acabando mais cedo, buga bora pa caselas (casa minha, não zona de lisboa) e eis senão que me demoro dez minutos a tentar abrir o carro. So me faltava mais esta, o comando avariado penso eu tristemente. Mas não, eis senão que a chave também não roda!! Estava eu quase a partir a chave de tanta força quando decido parar, respirar fundo, ir para o carro certo e voltar para casa.
Conversinha para aqui, conversinha para ali com um amigo que se suspeita que esteja com uma hérnia discal.. chato isso mas ele já me disse que não há grande crise. Se for operado vai aproveitar para mandar tirar a coluna velha e mandar pôr uma nova. Agora está é indeciso entre mandar pôr uma de titânio, leve, resistente e que não enferruja ou uma de silicone, leve, confortável e inquebrável.
A procissão ainda vai no adro mas já cheira a férias por todo o lado... ai ai...
domingo, maio 22, 2005
O amor
O amor é batoteiro. Não brinquem com ele porque perdem (DB).
Quer isto dizer que...
Se não brincarem com o amor podem perder, ou não. Se brincarem com o amor, perdem mesmo.
Eu não brinco com o amor.
sexta-feira, maio 20, 2005
Primeiros encontros
Eis algo que me ultrapassa. Correm-me sempre mal mas desconfio que o problema não é so meu. Reparem, na nossa sociedade os rapazes com falta de imaginação decidem-se por levar a rapariga num primeiro encontra a jantar fora ou ao cinema. Trigo limpo farinha amparo. Pão pão queijo queijo. Ora desajeitada por natureza como sou, claro está que a primeira opção dá sempre barraca. Sopa já nem tento pedir mas mesmo o resto é inevitável: ou deixo cair bocados de comida, ou deixo cair o prato na integra (já me aconteceu claro) ou fico com qualquer coisa no meio dos dentes ou começo-me a rir enquanto estou a beber qualquer coisa, engasgo-me e depois aquilo tem que sair para algum lado né? Pois, nenhuma destas situações é lá muito sexy.
No cinema normalmente o filme escolhido é quase sempre comédia. Ora isto também é um bocado desastroso, não porque eu tenha propriamente um humor difícil, o problema é precisamente o contrário, ter um humor demasiado fácil. Há vários tipos de risos: aquele muito alegre e contagioso que é o bom riso; o rídiculo dos sons estranhos; aquele que parece um ataque de asma e o controlado... bom, há-de haver mais mas não me lembro. A cena é que o meu não é de todo o primeiro... nem o último. De resto pode ser qualquer um sendo mais comum ser o soluçante. Também não é lá muito sexy.
A parte coisa da boa é que para tia de certeza absoluta que não fico... afinal ser filha única tem mesmo as suas vantagens.
No cinema normalmente o filme escolhido é quase sempre comédia. Ora isto também é um bocado desastroso, não porque eu tenha propriamente um humor difícil, o problema é precisamente o contrário, ter um humor demasiado fácil. Há vários tipos de risos: aquele muito alegre e contagioso que é o bom riso; o rídiculo dos sons estranhos; aquele que parece um ataque de asma e o controlado... bom, há-de haver mais mas não me lembro. A cena é que o meu não é de todo o primeiro... nem o último. De resto pode ser qualquer um sendo mais comum ser o soluçante. Também não é lá muito sexy.
A parte coisa da boa é que para tia de certeza absoluta que não fico... afinal ser filha única tem mesmo as suas vantagens.
quarta-feira, maio 18, 2005
Frase do dia:
"Agora resta-me o remorso e a penitência duma dieta. E já não é a consciência que me pesa, são as calças que apertam! MERDA!"
UM ou UMA?
Olá a todos,
Quem souber responder a esta questão leva a tábua e o ferro de engomar.
Peguem na palavra taparuere (no sentido de tapauere=caixa e não taparuere=autora deste blog). E a questão é:
Diz-se UM taparuere (aka tupperware) ou UMA taparuere?
Está lançado o desafio. As respostas têm de ser fundamentadas.
Quem souber responder a esta questão leva a tábua e o ferro de engomar.
Peguem na palavra taparuere (no sentido de tapauere=caixa e não taparuere=autora deste blog). E a questão é:
Diz-se UM taparuere (aka tupperware) ou UMA taparuere?
Está lançado o desafio. As respostas têm de ser fundamentadas.
segunda-feira, maio 16, 2005
eu sou isto?
Your #1 Match: ENFP |
The Inspirer You love being around people, and you are deeply committed to your friends. You are also unconventional, irreverant, and unimpressed by authority and rules. Incredibly perceptive, you can usually sense if someone has hidden motives. You use lots of colorful language and expressions. You're qutie the storyteller! You would make an excellent entrepreneur, politician, or journalist. |
domingo, maio 15, 2005
Shit will coming out
from this post. But I'm happy. The English tongue test run hole right (o teste da lingua inglesa correu todo bem). Which is good for me. So my sweat lovers (meus amores suados), it seems that you'll have to aturated me writting in english. Well, the truth (a truta?) is that i'm starting to like english. That's in part because all my other subjects are dry (as outras disciplinas sao uma seca). That's not completly true, I'm being meat (estou a ser mazinha).
Well, I've found a great blog that is in english tongue. I really like it and I'm going there easter day (todos os dias). The authorist (a autora), whom's a portuguese girl, write on a kind of english that i'm able to understand... sometimes. So ain't mad (não é mau).
Then I've got a friend that always talk to me on msn in english tongue. I really hope that, in 3 weeks, we'll pass one hole week eating little girls (uma semana inteira comendo pitas). Until we get lick (até ficarmos doentes).
At last but not least, I guess that this post is also in honour of my english teacher. Somehow I like her... yes, she did failed me two years ago (ela falhou-me? chumbou-me!!) but I guess you're not wondering shy (n se devem tar a perguntar porquê).
So, you can beat (puntz puntz puntz) to this 3 beautiful and clear thinking (e de pensamentos lavados) girls (grelos) and for now I won't starve u no more (já não vos estorvo mais) because I'm without time for even scratch my ass.
I've wine! (ganhei!)
Well, I've found a great blog that is in english tongue. I really like it and I'm going there easter day (todos os dias). The authorist (a autora), whom's a portuguese girl, write on a kind of english that i'm able to understand... sometimes. So ain't mad (não é mau).
Then I've got a friend that always talk to me on msn in english tongue. I really hope that, in 3 weeks, we'll pass one hole week eating little girls (uma semana inteira comendo pitas). Until we get lick (até ficarmos doentes).
At last but not least, I guess that this post is also in honour of my english teacher. Somehow I like her... yes, she did failed me two years ago (ela falhou-me? chumbou-me!!) but I guess you're not wondering shy (n se devem tar a perguntar porquê).
So, you can beat (puntz puntz puntz) to this 3 beautiful and clear thinking (e de pensamentos lavados) girls (grelos) and for now I won't starve u no more (já não vos estorvo mais) because I'm without time for even scratch my ass.
I've wine! (ganhei!)
"E então os meus olhos
fixaram-se por acaso numa janela. Era um quarto, a janela aberta de par em par. Fiquei ali a acabar mais um melancólico cigarro. Depois do terceiro filho ter nascido deixara de poder fumar em casa. E outras coisas mais que a minha mulher já não suportava em mim. De briga em briga, os corpos perdendo firmeza... ultimamente tudo era mais espaçado, mesma as próprias brigas.
Entretido pelos meus pensamentos apercebo-me de movimento no quarto. Foco o olhar e a atenção, mera curiosidade. Uma miúda nua! Toalha enrolada na cabeça, procurava a roupa que iria vestir talvez, movia-se com destreza e agilidade, corpo perfeito, luzidio. Pareceu-me bonita mas toda a gente é bonita aos 20 anos. E ela de repente deu comigo ali especado. O que fez? Nada. Diria que me olhou nos olhos, endireitou ainda mais as costas e continuo na dela. Como se nada. Atitude desafiante, beleza segura de si. Ah, a juventude. E o corpo continuava brilhante e aposto que o olhar era desafiante, uma rapariga daquelas que olha de frente para qualquer pessoa, queixo até um bocado erguido, segura das suas certezas. Suponho que se deve ter rido até, na segurança da sua juventude e do seu quarto, "mais um velho baboso que vai ter sonhos eróticos comigo". Mas não. Mentir para quê? Não duraria dez minutos em cima dela, não teria mais do que o meu próprio e fugaz prazer. Um ruído de gritaria lá dentro, "Vai perguntar ao teu pai! já não posso mais com isto!". Apago o cigarro num vaso e fecho a janela ainda antes que ela volte para a casa de banho."
Entretido pelos meus pensamentos apercebo-me de movimento no quarto. Foco o olhar e a atenção, mera curiosidade. Uma miúda nua! Toalha enrolada na cabeça, procurava a roupa que iria vestir talvez, movia-se com destreza e agilidade, corpo perfeito, luzidio. Pareceu-me bonita mas toda a gente é bonita aos 20 anos. E ela de repente deu comigo ali especado. O que fez? Nada. Diria que me olhou nos olhos, endireitou ainda mais as costas e continuo na dela. Como se nada. Atitude desafiante, beleza segura de si. Ah, a juventude. E o corpo continuava brilhante e aposto que o olhar era desafiante, uma rapariga daquelas que olha de frente para qualquer pessoa, queixo até um bocado erguido, segura das suas certezas. Suponho que se deve ter rido até, na segurança da sua juventude e do seu quarto, "mais um velho baboso que vai ter sonhos eróticos comigo". Mas não. Mentir para quê? Não duraria dez minutos em cima dela, não teria mais do que o meu próprio e fugaz prazer. Um ruído de gritaria lá dentro, "Vai perguntar ao teu pai! já não posso mais com isto!". Apago o cigarro num vaso e fecho a janela ainda antes que ela volte para a casa de banho."
sábado, maio 14, 2005
Futebol...
É incrível como o país para em dia de grande jogos de futebol. Tivemos o exemplo do Euro, mas aí até percebo que seja toda uma nação a torcer pela sua selecção, agora em dia de derby, e ainda por cima Lisboeta... Particularmente desde ontem que não se fala de outra coisa. Ora nos cafés, em conversas de rua, na faculdade. Em todo o lado o assunto é o jogo que se realiza esta noite (19h45m) entre Benfica e Sporting e que pode ditar o vencedor da campeonato. As previsões são imensas (começo a achar que existem 10 milhões de treinadores de bancada), quem vai jogar, o resultado e até mesmo as "desculpas" para a derrota de uma das equipas. Quem não gosta de futebol, já deve estar "pelos cabelos". De facto não é o meu caso, e apesar de estar a 2 horas do jogo estou num estado de nervos e ansiedade como se quase a minha vida dependesse do resultado. Na verdade, a minha vida é um exagero, mas quanto ao meu namoro há grandes probabilidades. Sou Benfiquista ferrenha e o meu namorado doente pelo Sporting, e certamente amanhã ou não nos falamos ou então ou um de nós vai voltar negro para casa. O futebol, como qualquer desporto, começou como meio de diversão, para as pessoas descontraírem, se divertirem... Nestes dias, por muito fairplay que se tenha, é uma verdadeira batalha campal, no estádio ou fora dele. O futebol atingiu uma importância tal (não só em Portugal) que leva pessoas a ficarem cegas de alegria ou raiva, e as consequências por vezes são alarmantes. Contudo, há toda uma magia... Mesmo quando a nossa equipa está em pior forma, faz faltas desnecessárias, nos dá os maiores desgostos, são eles... a nossa cor... a nossa camisola... o nosso CLUBE!! Todo o frenesim antes de um jogo, o aperto no estômago durante, os golos sofridos... Mas quando marcam...! Ah... não há como explicar a sensação, só sentindo! Da mesma forma que não se explica o ambiente de um estádio, só lá estando... Todas as emoções são de extremos numa relação com a equipa de amor/ódio, mas como tudo na vida é algo que nos mostra como é bom estar vivo e senti-lo! Estou em pulgas para logo à noite e sei que seja qual for o resultado vai acabar em choro, mas só o saber que há uma leve probabilidade do Benfica ganhar o jogo e talvez mesmo o campeonato deixa-me a sentir bem...
Porque parece que há por aí
muitos blogs numa onda de revivalismo sobre os desenhos animados antigos.... será que já repararam na perversidade de algumas músicas infantis? Ora passo a expôr os factos. Para começar uma música infantil que não é de desenhos animados: "indo eu indo eu a caminho de viseu encontrei o meu amor aí jesus que lá vou eu." Ora lá vou eu ver do meu amor, ora "zus trus trus ora zás trás trás". Tão a ver aquele vaivém...? Pois....
Next, as aventuras de wickie. Lembram-se do rapazinho? "Hey hey wickie, hey wickei ei, levanta bem a vela!" (vá lá, não é mastro... até porque depois não rimava. Mas ideia está lá).
O corpo humano, lembram-se? "è o brinquedo mais bonito e valioso de todos os brinquedos que tu podes ter (...) é o brinquedo que é só teu é fabuloso e tem mistérios que só tu vais desvendar", uma série educativa... apelando a ir àquele bar, sabem? O mastro bar? já perceberam, espero.
Bana e Flapi "Bana é travesso, com seus olhitos, caça ratitas sem parar (...) Bana e Flapi vão-se deitar..."
O saltarico Flip, amigo da abelha maia... estão localizados? "Divirto-me muito em qualquer lugar vendo os outros trabalhar" (não desgosto não) "Da Abelha Maia tenho que cuidar se ela sai da colmeia, ela é tão travessa chego-me a zangar, nunca pára de brincar, com um grande salto vou buscar a minha Abelha Maia que volta ao seu lugar" (não sabia que ela tinha assim tantas aventuras extra-conjugais mas cada um sabe de si).
Finalmente por agora, o Avô Cantigas: "Quem é que topa a vossa habilidade? E por isso alinho nas vossas brincadeiras (...) todas as crianças são minhas amigas (...) Quem é que também espreitou à fechadura? E levou tau-tau por essa diabrura?" Poizé...
A coisa tá lá, subtilmente mas está. E está em mais, mas agora tenho que ir arrumar a minha casa.
Só mais um apontamento, o outro dia revi o dartacão e alguém me explica porque é que num desenho animado sobre animais falantes os cavalos são os únicos que não falam? Soa-me a discriminação.
Next, as aventuras de wickie. Lembram-se do rapazinho? "Hey hey wickie, hey wickei ei, levanta bem a vela!" (vá lá, não é mastro... até porque depois não rimava. Mas ideia está lá).
O corpo humano, lembram-se? "è o brinquedo mais bonito e valioso de todos os brinquedos que tu podes ter (...) é o brinquedo que é só teu é fabuloso e tem mistérios que só tu vais desvendar", uma série educativa... apelando a ir àquele bar, sabem? O mastro bar? já perceberam, espero.
Bana e Flapi "Bana é travesso, com seus olhitos, caça ratitas sem parar (...) Bana e Flapi vão-se deitar..."
O saltarico Flip, amigo da abelha maia... estão localizados? "Divirto-me muito em qualquer lugar vendo os outros trabalhar" (não desgosto não) "Da Abelha Maia tenho que cuidar se ela sai da colmeia, ela é tão travessa chego-me a zangar, nunca pára de brincar, com um grande salto vou buscar a minha Abelha Maia que volta ao seu lugar" (não sabia que ela tinha assim tantas aventuras extra-conjugais mas cada um sabe de si).
Finalmente por agora, o Avô Cantigas: "Quem é que topa a vossa habilidade? E por isso alinho nas vossas brincadeiras (...) todas as crianças são minhas amigas (...) Quem é que também espreitou à fechadura? E levou tau-tau por essa diabrura?" Poizé...
A coisa tá lá, subtilmente mas está. E está em mais, mas agora tenho que ir arrumar a minha casa.
Só mais um apontamento, o outro dia revi o dartacão e alguém me explica porque é que num desenho animado sobre animais falantes os cavalos são os únicos que não falam? Soa-me a discriminação.
sexta-feira, maio 13, 2005
A chegada do calor
traz-me um problemazito que não chega a ser problema, é só uma questão embaraçosa. Calor é andar de carro com o vidro aberto porque o a/c existe sim, mas é só para ligar quando a avó vai no carro e pedir. Fora esta situação especial liga-lo está fora de questão porque senão o carro fica sem força e consome balúrdios. Ora, calor, vidro aberto... música alta. Sou um bocado bimba a andar de carro, é verdade. E já se sabe, música alta dá direito a cantoria. Isto poderia não trazer muitos males se eu não fosse a personagem ao pé de quem o "zé cabra parece um menino de coro". São simpáticos os meus amigos, não são?
O resultado normal nem sequer são risos dos condutores vizinhos num qualquer sinal ou fila de trânsito. O giro é mesmo que em vez de se rirem e gozarem e isso fazem mesmo cara de espanto, medo, terror... vejo expressões engraçadas vejo. Ficam a olhar para mim com o ar mais incrédulo e esbogalhado possível.
Para cúmulo e acrescento os meus gostos musicais são algo... estranhos. Destaque musical para toda e qualquer música infantil, desde disney a genéricos de desenhos animados, sem esquecer a música clássica normalmente mixada (bonita palavra esta). Normalmente com o calor opto mais por esta solução. Desafino menos a fazer pápárápárás do que a cantar.
O resultado normal nem sequer são risos dos condutores vizinhos num qualquer sinal ou fila de trânsito. O giro é mesmo que em vez de se rirem e gozarem e isso fazem mesmo cara de espanto, medo, terror... vejo expressões engraçadas vejo. Ficam a olhar para mim com o ar mais incrédulo e esbogalhado possível.
Para cúmulo e acrescento os meus gostos musicais são algo... estranhos. Destaque musical para toda e qualquer música infantil, desde disney a genéricos de desenhos animados, sem esquecer a música clássica normalmente mixada (bonita palavra esta). Normalmente com o calor opto mais por esta solução. Desafino menos a fazer pápárápárás do que a cantar.
Era uma vez um gato bravo que queria viver
"Quantos gatos-bravos há em Portugal? Onde vivem e qual é o grau de miscigenação com os animais domésticos? Perguntas para as quais não há resposta. O estudo do felis silvestris, nome científico do gato-bravo, é urgente, sob pena de, quando avançar, ser tarde demais. Esta é a convicção de Joaquim Pedro Ferreira, presidente da Associação para a Conservação do Gato-Bravo."
in DN 2005/05/09
Para saber mais: aqui
in DN 2005/05/09
Para saber mais: aqui
quinta-feira, maio 12, 2005
Conversa familiar da Taparuere
Para que seja real, basta que imaginem que o puto é a Taparuere, que o pai é magro, a mãe é toda "girassa" e isto se passa ao telemóvel... Ah, e em Português!!
Está a chover
lá fora. O que é bom. Não tem a ver com a seca este meu "é bom", sou só eu que gosto da chuva e mais nada. Acho que quando acabar este post vou dar uma voltinha por aí. Não posso é demorar muito porque amanhã tenho teste de inglês. Amanhã? Daqui a nada. Já percebi porque é que eu tenho tanta dificuldade com o inglês. Entre as coisas que hoje estive a estudar destaco o "indirect speech" e as "if clauses". Nitidamente o primeiro é feito a pensar nas pessoas cuscas e o segundo nas pessoas pespinetas, sempre de dedo no ar a acharem-se donas da razão. Ora eu gosto de ter razão mas quando não tenho não tenho e também não tenho problemas em admitir isso. Claro que pode é ser complicado demostrar-me que não tenho razão mas isso é otra história. Isto para dizer que eu não me dou bem com o inglês porque não sou nem cusca para andar a reproduzir discursos alheios (geralmente bastante desinteressantes nos exercícios) nem pespineta (palavra que não prometo a ninguém que exista literariamente).
Agora até ia buscar o livro de exercícios porque encontrei uns quantos bastante engraçados mas a verdade é que estou algo enjoada dele. Se faço inglês I este ano dou uma party very cool onde será proibida qualquer uso de palavras dessa nacionalidade. Sabem donde vem o "OK", já agora? Não tenho a certeza se foi na I ou na II guerra mundial ou em outra qualquer guerra mas é que os ingleses chegavam ao acampamento e, se o dia lhes tivesse corrido bem, escreviam numa plaqueta "O.K.", meaning, Zero Kills. Ah poizé bébé. As coisas que uma pessoa descobre.
E ainda há outra... a cena dos "nightmare". Sabem donde vem? É uma égua nocturna que se senta em cima do peito da pessoa impedindo-a de se mexer e de respirar, a isso se chama "nightmare". Este é um problema que sofro frequentemente, mais ou menos.. hum... de 5 a 6 vezes por... noite. Mas achei esta história... gira. A sério. Não consigo não imaginar uma égua toda preta muito bonita que me vem buscar for a ride. Se é o papão inglês não tem lá um efeito muito scary on me.
Vou dar uma volta. Se tiver boa nota a inglês faço questão de aqui postar o cabeçalho do teste com a nota on it. Se não tiver ainda me vão aturar mais tempo com estas cenas pseudo bilingues.
See ya! (wish me luck)
Agora até ia buscar o livro de exercícios porque encontrei uns quantos bastante engraçados mas a verdade é que estou algo enjoada dele. Se faço inglês I este ano dou uma party very cool onde será proibida qualquer uso de palavras dessa nacionalidade. Sabem donde vem o "OK", já agora? Não tenho a certeza se foi na I ou na II guerra mundial ou em outra qualquer guerra mas é que os ingleses chegavam ao acampamento e, se o dia lhes tivesse corrido bem, escreviam numa plaqueta "O.K.", meaning, Zero Kills. Ah poizé bébé. As coisas que uma pessoa descobre.
E ainda há outra... a cena dos "nightmare". Sabem donde vem? É uma égua nocturna que se senta em cima do peito da pessoa impedindo-a de se mexer e de respirar, a isso se chama "nightmare". Este é um problema que sofro frequentemente, mais ou menos.. hum... de 5 a 6 vezes por... noite. Mas achei esta história... gira. A sério. Não consigo não imaginar uma égua toda preta muito bonita que me vem buscar for a ride. Se é o papão inglês não tem lá um efeito muito scary on me.
Vou dar uma volta. Se tiver boa nota a inglês faço questão de aqui postar o cabeçalho do teste com a nota on it. Se não tiver ainda me vão aturar mais tempo com estas cenas pseudo bilingues.
See ya! (wish me luck)
quarta-feira, maio 11, 2005
As coisas que chateiam
Nos dias de hoje vejo-me cada vez mais atrapalhada com a faculdade. Deparo-me com dificuldades nunca antes tidas porque se calhar nunca me dei ao trabalho de procurar por elas. Estou constantemente entre um trabalho e outro e não vejo os meus pais "como deve ser" há algum tempo, tenho saudades de irritar a minha loira e ainda por cima não vejo os meus amigos há montes de tempo. Trabalho num sítio que poderia categorizar como irrisório, e mantenho uma certa distância dos animais. Esta pode ser uma boa definição da minha pessoa. Embora não seja conhecida pelo constante stresse quando se trata de estudos, ultimamente estou. O que é mau sinal. Penso de que...
O que me salva apesar de tudo são as pessoas que encontro todos os dias pelo caminho, pessoas essas adoravéis, tão ou mais do que eu, que me confortam ou me irritam, e eu não me importo. Tenho como maior delícia passear no 68 e perder-me em pensamentos ao mesmo tempo que levo com o cheiro do sovaco de alguns portugueses menos asseados. Comer uma pita também me satisfaz, mas apenas com uma pessoa, a "viciada" em pitas. Digo-te desde já que é sempre um prazer partilhar uma pita com alguém estando sentadas num muro com as costas viradas para a estrada e a cara virada para a parte da frente de um carro (tu obviamente lembraste a marca ;P ) e ao mesmo tempo um puto de 5anos vir fazer o seu xixi ao nosso lado. Viva a roulote "estrelitas".
Há apesar de tudo esta constante preocupação com que tudo esteja bem. Porque como todos nós sabemos ao mesmo tempo que chegam os trabalhos chegam também os gritos, discussões, zangas sobre coisas ridiculas por aí.
Permito-me acreditar que as coisas são como deveria ser, e assim continuo.
ps: será isto um post sobre o nada? De qualquer maneira obrigada pela atenção ;)
O Amor
pode ser até considerado a melhor coisa do mundo mas cá para mim, uma coca-cola bem fresquinha numa manhã ressacada é melhor. Mas não me entendam mal, eu sou a favor do amor... desde que ele não aconteça enquanto estão a dar os desenhos animados da rtp2. É claro que isto do amor é bem complicado, ele encontra-nos mesmo quando nos estamos a esconder dele. Eu fujo dele todos os dias e os rapazes não me largam a porta. Dizem por aí que o amor é a loucura. Pois, não sei mas eu gostava de experimentar mesmo assim.
É suposto o Amor levar até ao casamento e isso não tem nada a ver com beleza. Eu sou bonita e ainda não encontrei ninguém para casar.
Um rapaz que goste mesmo de mim tem que dizer a toda a gente o quanto gosta de mim, e não se pode importar se os meus pais estiverem ao pé. E claro, tem que saber preencher um cheque porque mesmo que haja muito amor é sempre necessário pagar as contas e é bom que um dos dois o saiba fazer.
Eu acho que me vou casar aos 65 anos porque aí já não estou a trabalhar e posso passar o tempo todo a namorar.
O que me chateia um bocadinho é a coisa da atracção fatal, primeiro somos atingidos por uma seta mas se calhar depois deixa de ser doloroso.
No casamento temos que ter muito cuidado com as letras pequeninas porque são as coisas que estão escritas nas letras pequenas que são sempre as mais importantes. E depois, se tiver filhos, tenho que me lembrar que não os posso pentear depois de discutir com o pai deles.
Taparuere à procura da terra do nunca (ou só com um ataque de criancice)
É suposto o Amor levar até ao casamento e isso não tem nada a ver com beleza. Eu sou bonita e ainda não encontrei ninguém para casar.
Um rapaz que goste mesmo de mim tem que dizer a toda a gente o quanto gosta de mim, e não se pode importar se os meus pais estiverem ao pé. E claro, tem que saber preencher um cheque porque mesmo que haja muito amor é sempre necessário pagar as contas e é bom que um dos dois o saiba fazer.
Eu acho que me vou casar aos 65 anos porque aí já não estou a trabalhar e posso passar o tempo todo a namorar.
O que me chateia um bocadinho é a coisa da atracção fatal, primeiro somos atingidos por uma seta mas se calhar depois deixa de ser doloroso.
No casamento temos que ter muito cuidado com as letras pequeninas porque são as coisas que estão escritas nas letras pequenas que são sempre as mais importantes. E depois, se tiver filhos, tenho que me lembrar que não os posso pentear depois de discutir com o pai deles.
Taparuere à procura da terra do nunca (ou só com um ataque de criancice)
terça-feira, maio 10, 2005
O pão-de-leite que quer ser croissant
Esta é uma daquelas coisas pequeninas e simples com que nos deparamos no dia a dia e que nos chateiam mais que cagar um pé todo.
Sabem distinguir a diferença entre um croissant verdadeiro e um pão-de-leite que quer ser croissant?
É deveras incompreensível que nos supermercados (principalmente aqueles maiores que têm fabrico próprio) fabriquem pães-de-leite com formato de croissant e lhes ponham etiquetas a dizer, claro está, croissant. Porque não lhes chamam pão-de-leite com formato de croissant, se é isso que eles são?
Se se fizer um pudim no formato de uma galinha não se diz que se vai comer galinha. Ou será que diz? Acho que se diz que se vai comer pudim ou pudim em forma de galinha. Certo?
Esta é uma das provas que a maioria os portugueses são burros como a m.... e que assim este país não vai a lado nenhum. É como uma bola-de-neve. Um português burro chama as coisas pelo nome errado e, como burros que os outros são, seguem-no na sua ignorância a pensar que são uns sabichões.
- Ah ah, eu sei muito bem que isto é um croássan!
- Cala-te burro, não vês que isso é um pão-de-leite?
Vou passar a explicar. Os croissants são feitos de… MASSA FOLHADA. Vou repetir. Os croissants são feitos de massa folhada. OK?
Será que só eu reparo nestas coisas?
Descubram as diferenças entre uma imitação de croissant feita com massa de pão-de-leite e um verdadeiro e apetitoso croissant ;)
--------------------------------------------------
E se estiverem a pensar: - Hum hum, eu até comentava mas não sei quem é... que raio de nick, ZXDi.
Comentem. Todas as opiniões são importantes, principalmente as dos desconhecidos (imparciais). É um favor que me fazem a mim e a vós.
Obrigado pelo tempo dispendido a ler este post. Com certeza teriam aproveitado para fazer qualquer coisa melhor.
Sabem distinguir a diferença entre um croissant verdadeiro e um pão-de-leite que quer ser croissant?
É deveras incompreensível que nos supermercados (principalmente aqueles maiores que têm fabrico próprio) fabriquem pães-de-leite com formato de croissant e lhes ponham etiquetas a dizer, claro está, croissant. Porque não lhes chamam pão-de-leite com formato de croissant, se é isso que eles são?
Se se fizer um pudim no formato de uma galinha não se diz que se vai comer galinha. Ou será que diz? Acho que se diz que se vai comer pudim ou pudim em forma de galinha. Certo?
Esta é uma das provas que a maioria os portugueses são burros como a m.... e que assim este país não vai a lado nenhum. É como uma bola-de-neve. Um português burro chama as coisas pelo nome errado e, como burros que os outros são, seguem-no na sua ignorância a pensar que são uns sabichões.
- Ah ah, eu sei muito bem que isto é um croássan!
- Cala-te burro, não vês que isso é um pão-de-leite?
Vou passar a explicar. Os croissants são feitos de… MASSA FOLHADA. Vou repetir. Os croissants são feitos de massa folhada. OK?
Será que só eu reparo nestas coisas?
Descubram as diferenças entre uma imitação de croissant feita com massa de pão-de-leite e um verdadeiro e apetitoso croissant ;)
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E se estiverem a pensar: - Hum hum, eu até comentava mas não sei quem é... que raio de nick, ZXDi.
Comentem. Todas as opiniões são importantes, principalmente as dos desconhecidos (imparciais). É um favor que me fazem a mim e a vós.
Obrigado pelo tempo dispendido a ler este post. Com certeza teriam aproveitado para fazer qualquer coisa melhor.
domingo, maio 08, 2005
vinte mil
léguas submarinas. E quando faltar o ar é porque se precisa de uma palavra, de um gesto, de um sorriso, de um olhar. Venham mais vinte mil, ganha-se novo fôlego com "pouca" coisa.
sábado, maio 07, 2005
coisas importantes:
http://www.amnistia-internacional.pt/agir/accoes/nigeria/
"Por considerar que todos os homens e todas as mulheres nascem livres e iguais em dignidade e direitos, independente do estado civil ou da condição dos mesmos. Por considerar a sentença de Fatima Usman e Ahmadu Ibrahim uma violação do Direito à Vida, pedimos-lhe que assine a petição.
Ajude-nos a anular as sentenças de morte da Nigéria. "
"Por considerar que todos os homens e todas as mulheres nascem livres e iguais em dignidade e direitos, independente do estado civil ou da condição dos mesmos. Por considerar a sentença de Fatima Usman e Ahmadu Ibrahim uma violação do Direito à Vida, pedimos-lhe que assine a petição.
Ajude-nos a anular as sentenças de morte da Nigéria. "
quinta-feira, maio 05, 2005
habilidades
Porque toda a gente sabe que os empregos estão escassos a nível geral e tanto que se sente a nível particular uma pessoa tem que pensar em estender o seu curriculo mais além do que é esperado... Depois do "experiente em limpeza de vomitados em carros" surge uma nova habilidade na minha vida. Ainda em aperfeiçoamento.
"utilidades" (ou o prometido...
... é devido. Mas acaso vos devo eu alguma coisa àvidos leitores? Àvidos? ehehe. So I wish. (Isto tá mal escrito não tá?). Esta será uma questão interessante, acaso tem responsabilidades para com os seus leitores um blogante? Quer dizer, quem corre por gosto não cansa, especialmente quando corre pelo gosto de correr. Há de facto necessidade de aplausos do público, de mais corredores (ou janelas e salas e afins? que seca que fui!), ou até de alguém a correr atrás tipo "vou-te apanhar"? Por outro lado há uma responsabilidade intrinseca quando se quer manter os leitores, condição essencial para não ficar com um conjunto de "textos mortos" na mão. Quer dizer, suponho que esses também fazem falta, pelo menos eu tenho um dossier cheio deles, mas um blog não procura o silêncio nem o refúgio escondido do mundo, does it? (ah, tenho quase a certeza que este "does it" tá aqui bem. É este ano que passo a inglês!).
Bom, independentemente de tudo, cá vamos nós:
UTILIDADES
Imaginem uma menininha de seus vintes e poucos aninhos chegar atemorizada ao parque da polícia municipal, envergonhada por ter sido apanhada em falta quando nem ela reparara, prestes a defrontar cara a cara uma entidade policial daqueles que metem respeito pela farda, pelo porte, pela arma à cinta, pelo tom autoritário... Bom, conversa para aqui e para ali, afinal o xô guarda até era simpatico apesar de ser bófia. Diz eu, aflita, na procura de justificação para o injustificavel: - "É que não reparei mesmo que ali havia uma garagem! Até pensei que mo tinham roubado!". Seguiu-se então uma divagação monóloga em que o xô guarda fez questão de frisar durante 23 minutos em como eu tinha tido uma sorte do caraças porque esse teria sido o desfecho mais provavel porque todos os dias desaparecem não sei quantos carros desta bela e pacata zona e mais não sei o quê. A conversa foi de tal ordem que por pouco não pernoitei no carro.
Era esta a minha utilidade inútil para os frequentadores desta zona. Suponho que a ignorância é bastante mais confortavel.
Bom, independentemente de tudo, cá vamos nós:
UTILIDADES
Imaginem uma menininha de seus vintes e poucos aninhos chegar atemorizada ao parque da polícia municipal, envergonhada por ter sido apanhada em falta quando nem ela reparara, prestes a defrontar cara a cara uma entidade policial daqueles que metem respeito pela farda, pelo porte, pela arma à cinta, pelo tom autoritário... Bom, conversa para aqui e para ali, afinal o xô guarda até era simpatico apesar de ser bófia. Diz eu, aflita, na procura de justificação para o injustificavel: - "É que não reparei mesmo que ali havia uma garagem! Até pensei que mo tinham roubado!". Seguiu-se então uma divagação monóloga em que o xô guarda fez questão de frisar durante 23 minutos em como eu tinha tido uma sorte do caraças porque esse teria sido o desfecho mais provavel porque todos os dias desaparecem não sei quantos carros desta bela e pacata zona e mais não sei o quê. A conversa foi de tal ordem que por pouco não pernoitei no carro.
Era esta a minha utilidade inútil para os frequentadores desta zona. Suponho que a ignorância é bastante mais confortavel.
E porque o post
logo abaixo deste relata umas partes desse fatídico dia teve zero (0) comentários, vou continuar o seu relato. Pensei fazê-lo de forma sistémica, extensiva e abrangente, exaustiva até e quiçá em tempo real mas decidi-me (em prol das minhas visitas) em apenas acrescentar um curioso ponto que pode ser considerado porventura uma informação útil a muito utente desta bela zona lisboeta que é campo de orique, vulgo, em sms, c. d'orike. Assim sendo, outro titulo bom para este post seria "utilidade" mas não me apetece mudar aquele até porque se o mudasse tinha que ir direita ao assunto e normalmente até sou boa mas ultimamente tenho tido algumas dificuldades em "get collected", expressão usada por uma amiga que não saberei traduzir nem metade do bem que a entendi. Isto é estranho, poder-se-ia dizer que quando se percebe bem uma coisa, a sua explicação não levantará demasiados obstáculos ao ser transmitida mas não é verdade. Ou em linguagem pseudo-culta, "non vero". Ora o "non" é inglês, o "vero" italiano mas é um facto que têm assim um cheiro alatinesado portanto dá sempre aquele ar pseudo-culto que para os outros pseudos será sempre entendido como culto. Para todos esses pseudos: enganei-vos.
Ora bem, onde iamos nós? Ah, já sei, não iamos, estamos todos sentados. Suponho eu mas como terei maneira de o saber? Poderá por certo haver quem tenha por hábito aceder a este real espaço virtual em outras posições que nem por isso teriam que ser consideradas ortodoxas e eu não saber. Um repto: quem não estiver comumente sentado (comumente existe?) que se acuse ali no link abaixo onde diz "comments", acho eu, mas se calhar diz outra coisa. Tampas e caixinhas não é? Depois vejo, é que o blog foi mudado há pouco tempo por desígnios fatídicos de menina mimada.
Hum... perdi-me outra vez não foi? Como era? Got it, a "utilidade" para os utilizadores desta bela zona, que por acaso é mesmo bela e agradavel menos quando se têm um carro para estacionar e não se pode pô-lo no bolso. Claro que às vezes há muitos meios lugares o que dá vontade de, como disse outra amiga, estacionar metade aqui e a outra metade mais à frente... mas não era isto que eu vos ia contar.
Bom, este post tá a ficar grande demais e isso desanima o leitor que quer coisas rápidas, de fácil consumo, directas ao assunto e outras coisas mais que ouvi numa qualquer aula sobre entretenimento televisivo. Apesar de entretenimento televisivo acho que tem bastante adequação a este espaço blogorístico já que o navegante usual passa de uns links para os outros detendo-se muito pouco em cada blog. Por sorte já consegui pôr os links a abrir noutra página, uma vitória que nem sempre funciona com todos os links apesar de o código ser sempre o mesmo. É estranho mas não tão estranho nem tão grave que me faça perder mais tempo com aquilo.
Ora bem, amanhã porei um post denominado de "utilidades" para tentar contar aquilo que queria contar neste. E se o caro leitor até aqui chegou, os meus parabéns porque acabou de mostrar corajosamente que não é o leitor comum, desinteressado e com fome de rápido e efémero entretenimento. Ainda que isso não lhe tenha servido de muito porque não sabe para já qual a "utilidade" em questão. Gabe-se um pouco ao espelho pela sua persistência mas não se babe já neste momento porque não faz lá muito bem ao teclado.
Um abraço.
Ora bem, onde iamos nós? Ah, já sei, não iamos, estamos todos sentados. Suponho eu mas como terei maneira de o saber? Poderá por certo haver quem tenha por hábito aceder a este real espaço virtual em outras posições que nem por isso teriam que ser consideradas ortodoxas e eu não saber. Um repto: quem não estiver comumente sentado (comumente existe?) que se acuse ali no link abaixo onde diz "comments", acho eu, mas se calhar diz outra coisa. Tampas e caixinhas não é? Depois vejo, é que o blog foi mudado há pouco tempo por desígnios fatídicos de menina mimada.
Hum... perdi-me outra vez não foi? Como era? Got it, a "utilidade" para os utilizadores desta bela zona, que por acaso é mesmo bela e agradavel menos quando se têm um carro para estacionar e não se pode pô-lo no bolso. Claro que às vezes há muitos meios lugares o que dá vontade de, como disse outra amiga, estacionar metade aqui e a outra metade mais à frente... mas não era isto que eu vos ia contar.
Bom, este post tá a ficar grande demais e isso desanima o leitor que quer coisas rápidas, de fácil consumo, directas ao assunto e outras coisas mais que ouvi numa qualquer aula sobre entretenimento televisivo. Apesar de entretenimento televisivo acho que tem bastante adequação a este espaço blogorístico já que o navegante usual passa de uns links para os outros detendo-se muito pouco em cada blog. Por sorte já consegui pôr os links a abrir noutra página, uma vitória que nem sempre funciona com todos os links apesar de o código ser sempre o mesmo. É estranho mas não tão estranho nem tão grave que me faça perder mais tempo com aquilo.
Ora bem, amanhã porei um post denominado de "utilidades" para tentar contar aquilo que queria contar neste. E se o caro leitor até aqui chegou, os meus parabéns porque acabou de mostrar corajosamente que não é o leitor comum, desinteressado e com fome de rápido e efémero entretenimento. Ainda que isso não lhe tenha servido de muito porque não sabe para já qual a "utilidade" em questão. Gabe-se um pouco ao espelho pela sua persistência mas não se babe já neste momento porque não faz lá muito bem ao teclado.
Um abraço.
terça-feira, maio 03, 2005
Dia complicadinho... e fim em beleza!
Imaginem ontem chegar aqui a esta zona por volta das... hum... 3? 4h da manhã? Não sei, não reparei nas horas. Bom, chegar numa segunda feira a essa hora, tanto uma como a outra, é simplesmente não ter sítio para deixar o carro. Mas não ter mesmo! Ora bem, sem sítio para pôr o carro a tentação chama-se passadeira. Nem sequer foi o caso, a Fli e eu estavamos pois determinadissimas a conseguir um bom spot para o meu ganda carrão. Voltas e voltinhas, o meu quarteirão estava posto de parte. "Olha ali!" "Ali não, é garagem" "Ah, poizé..." E mais uma voltinha ao quarteirão maravilha. "Olha ali!" "Épa, aquilo também é garagem..." Mais outra voltinha maravilha. "Olha ali um! Olha ali um!" "Boa!" e vai de parar o carro, dois quarteirões ao lado. Sou um bocado comodista e ainda refilei "épá isto é longe pa caraças" mas vá, já tinhamos lugar e nem era muito apertado.
Seguidamente... estacionamento perfeito. "Viste só, viste? Assim é que se faz um estacionamento!" E a Fli deslumbrada.. "perfeito.. só tu... nunca vou conseguir estacionar assim, não há mais ninguém no mundo que ponha o carro com essa precisão, eficiência, control..." (ok, posso talvez tar a exagerar esta parte).
Esqueci-me de dizer que antes disto tinha tentado pôr o carro num sítio onde ele até cabia, a gente é que não conseguia sair e dei uma ligeirinha, pucanininha, quase insignificante e irrelevante, inotável pancadinhazinha. Mas isso agora não interessa nada.
Seguindo, carro bem estacionado, let's go home. Go home, sleep... claro, não sem antes ouvir todas as musicas dos respectivos computadores, o que prefaz uma soma assim a dar para o grande. Bom, conversa paki, musica pali, adormecer tarde. Adormecer tarde significa acordar tarde mas, e dai? A malta so tinha aulas às 3h30 mesmo, o carro tava bem parado, portanto...
Acordar, levantar, banhar, vestir, arranjar, pôr cuecas amarelas (ler 2 posts abaixo), almoçar e essa treta toda... no fim, bem lá no finzinho, ir buscar o carro. Ele tava bem parado e tudo...
"Onde é que tava mesmo o carro?" "Nesta rua". "Tens a certeza?" "Tenho" "Não o tou a ver" "Fli... o meu carro?" "Será que o deixamos na outra rua?" "Não, foi nesta de certeza!" "Ah, então tá lá mais ao fundo, a gente andou mais" Viagem até ao fim da rua, ida e volta, o carro nada. "O meu carro Fli?" (Eu a começar a entrar em pânico". Eis senão quando, lá está ele. Não o carro mas um lugar grande em frente a uma oficina. "Fli.. a gente parou o carro ali?" "Achas?" Ok, got it, carro parado em frente à oficina, mandaram-no rebocar. Tirar teimas, bora perguntar. Bora.
- Bom dia...
- boa tarde!!
- Boa tarde. Por acaso não tava aí um carro estacionado quando abriram de manhã... tava?
- Tava. esperamos ate as 11h mas como ninguém apareceu tivemos que o mandar rebocar porque já tinhamos ai uma fila enorme de carros à espera...
- ah.. desculpa la, não reparamos que era uma oficina, desculpe lá se o carro lhe causou algum transtorno...
- nos ainda esperamos ate as 11h... devem-no ter rebocado pa belem... nos esperamos mas ja tinhamos fila...
Bom, mais umas quantas peripécias praki e prali, ir ate a esquadra, o carro tava mesmo em belem, pedir socorro a uns amigos pa me levarem ate la, ir resgatar o carro... parte interessante agora, uma senhora... hum... err... Fli, das-me uma ajuda nesta parte? A descrever a personagem?
Bem, só quero acabar por dizer que a multa foi de 120 euros por não termos reparado que aquilo era uma oficina (onde por sinal eu ja levei o meu carro 3 ou 4 vezes) e que o senhor da oficina nos mentiu, o carro foi rebocado as 9h00. A questão agora é saber porquê, ele é mecânico, será mentira crónica? Toda a gente sabe que os mecânicos são ou conhecidos ou aldrabões. Enfim... à tarde, jolas. Tem que ser, já diz o ditado: "Carro rebocado de manha, jolas à tarde".
Seguidamente... estacionamento perfeito. "Viste só, viste? Assim é que se faz um estacionamento!" E a Fli deslumbrada.. "perfeito.. só tu... nunca vou conseguir estacionar assim, não há mais ninguém no mundo que ponha o carro com essa precisão, eficiência, control..." (ok, posso talvez tar a exagerar esta parte).
Esqueci-me de dizer que antes disto tinha tentado pôr o carro num sítio onde ele até cabia, a gente é que não conseguia sair e dei uma ligeirinha, pucanininha, quase insignificante e irrelevante, inotável pancadinhazinha. Mas isso agora não interessa nada.
Seguindo, carro bem estacionado, let's go home. Go home, sleep... claro, não sem antes ouvir todas as musicas dos respectivos computadores, o que prefaz uma soma assim a dar para o grande. Bom, conversa paki, musica pali, adormecer tarde. Adormecer tarde significa acordar tarde mas, e dai? A malta so tinha aulas às 3h30 mesmo, o carro tava bem parado, portanto...
Acordar, levantar, banhar, vestir, arranjar, pôr cuecas amarelas (ler 2 posts abaixo), almoçar e essa treta toda... no fim, bem lá no finzinho, ir buscar o carro. Ele tava bem parado e tudo...
"Onde é que tava mesmo o carro?" "Nesta rua". "Tens a certeza?" "Tenho" "Não o tou a ver" "Fli... o meu carro?" "Será que o deixamos na outra rua?" "Não, foi nesta de certeza!" "Ah, então tá lá mais ao fundo, a gente andou mais" Viagem até ao fim da rua, ida e volta, o carro nada. "O meu carro Fli?" (Eu a começar a entrar em pânico". Eis senão quando, lá está ele. Não o carro mas um lugar grande em frente a uma oficina. "Fli.. a gente parou o carro ali?" "Achas?" Ok, got it, carro parado em frente à oficina, mandaram-no rebocar. Tirar teimas, bora perguntar. Bora.
- Bom dia...
- boa tarde!!
- Boa tarde. Por acaso não tava aí um carro estacionado quando abriram de manhã... tava?
- Tava. esperamos ate as 11h mas como ninguém apareceu tivemos que o mandar rebocar porque já tinhamos ai uma fila enorme de carros à espera...
- ah.. desculpa la, não reparamos que era uma oficina, desculpe lá se o carro lhe causou algum transtorno...
- nos ainda esperamos ate as 11h... devem-no ter rebocado pa belem... nos esperamos mas ja tinhamos fila...
Bom, mais umas quantas peripécias praki e prali, ir ate a esquadra, o carro tava mesmo em belem, pedir socorro a uns amigos pa me levarem ate la, ir resgatar o carro... parte interessante agora, uma senhora... hum... err... Fli, das-me uma ajuda nesta parte? A descrever a personagem?
Bem, só quero acabar por dizer que a multa foi de 120 euros por não termos reparado que aquilo era uma oficina (onde por sinal eu ja levei o meu carro 3 ou 4 vezes) e que o senhor da oficina nos mentiu, o carro foi rebocado as 9h00. A questão agora é saber porquê, ele é mecânico, será mentira crónica? Toda a gente sabe que os mecânicos são ou conhecidos ou aldrabões. Enfim... à tarde, jolas. Tem que ser, já diz o ditado: "Carro rebocado de manha, jolas à tarde".
Novas iniciativas do milénio
Como forma de compromisso assumi recentemente uma amizade. Amizade esta que passa por diversas cedências, culpas e afirmações. Procuro constantemente estabilizá-la através de uma compreensão que simplesmente não faz parte de mim. Procuro satisfazê-la de maneira a que consiga lidar com esta nova relação no meu dia a dia. Mas, amigos, como definir concretamente esta amizade? Bom mais ou menos de uma maneira insultuosa para a pessoa para a qual me dirijo. Considerem à partida que ela é dirigida não a uma pessoa mas a um animal. Animal esse viscoso, faz barulhos surpreendentes e anasalados e brinca com uma bola na ponta do nariz. Não procura a minha amizade, mas eu como boa escuteira (pelo menos durante uma tarde) considero ser o meu dever levar este animal à Razão. Encaminho este espécime para uma longa viagem que, espero bem não obter o fim que imagino, pois este seria por demais engraçado para a minha pessoa e muito dolorosa para o animal, e sim para a longa jornada que vai ser tornar-me amiga desse ... “animal” (desculpem a redundância).
Deste modo comprometo a esforçar-me não pelo dito cujo mas pelas pessoas que me rodeiam.
Abriu a época de caça à FOCA.
Deste modo comprometo a esforçar-me não pelo dito cujo mas pelas pessoas que me rodeiam.
Abriu a época de caça à FOCA.
segunda-feira, maio 02, 2005
Hoje é um dia feliz.
Pela primeira vez em quatro anos uma peça de roupa debotou na máquina. Este fenónemo de longitude é largamente explicado pela raridade de utilização da máquina de lavar cá em casa mas mesmo assim, usando-a praí duas vezes por ano nunca tinha debotado nada. Foi hoje, um dia a assinalar, a recordar e a comemorar no futuro. Até se podia fazer um filme disto, já estou a ver o spot: "Uma túnica vermelha-alaranjada, uma máquina de lavar, doze pares de cuecas...". As cuecas foram efectivamente a classe vestuária mais afectada, tinha doze pares de cuecas branquinhas de algodão, muito púdicas que estão agora amarelas. Amarelo é a côr da inteligência, as minhas cuecas tornaram-se espertas. Ou então aloiraram-se e estupidificaram, ainda não percebi porque estão a secar e ainda não usei nenhuma.
Entre as vítimas da túnica contam-se ainda um pijama de flanela que era branco aos quadradinhos e agora está amarelo aos quadradinhos e um polo branco que, juntamente com o resto, ganhou ictrícia.
Digam lá o que disserem, neste momento tenho o estendal mais condizente do mundo.
Entre as vítimas da túnica contam-se ainda um pijama de flanela que era branco aos quadradinhos e agora está amarelo aos quadradinhos e um polo branco que, juntamente com o resto, ganhou ictrícia.
Digam lá o que disserem, neste momento tenho o estendal mais condizente do mundo.
domingo, maio 01, 2005
Na minha terrinha há
assim a modos que um ditado que não chega bem a ser ditado, acho que é mais dito. Bom, reza assim o dito dito: "À primeira toda a gente cai, à segunda caiem os burros mas à terceira só cai quem quer".
Desconfio que, não desdenhando na sabedoria popular, isto não se processa bem assim. Desconfio que, mesmo quando alguém em consciência não acredita numa coisa - sabe de certeza absoluta que aquilo não se passa assim - mas ao mesmo tempo gostava tanto de acreditar ou que aquilo se passasse mesmo assim, que sem querer acredita mesmo. Todas as vezes quantas a coisa se proporcionar. Ou então pelo menos umas quantas vezes, bem mais do que três.
Mas se calhar é só comigo. Não sei. Afinal eu hoje também tive a ver um filme em inglês sem legendas porque não descobri que ele as tinha. Clever girl.
Desconfio que, não desdenhando na sabedoria popular, isto não se processa bem assim. Desconfio que, mesmo quando alguém em consciência não acredita numa coisa - sabe de certeza absoluta que aquilo não se passa assim - mas ao mesmo tempo gostava tanto de acreditar ou que aquilo se passasse mesmo assim, que sem querer acredita mesmo. Todas as vezes quantas a coisa se proporcionar. Ou então pelo menos umas quantas vezes, bem mais do que três.
Mas se calhar é só comigo. Não sei. Afinal eu hoje também tive a ver um filme em inglês sem legendas porque não descobri que ele as tinha. Clever girl.
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